Autoridades da
Malásia não acreditam que vão desvendar o mistério do sumiço do vôo MH370. As
razões que levaram ao desaparecimento da aeronave que ia de Kuala Lampur a
Pequim, na China, em 8 de março, com 239 pessoas a bordo talvez nunca sejam
conhecidas.
A afirmação é do
chefe de polícia malaio Khalid Abu Bakar. O policial disse que as investigações
sobre todos os passageiros não indicam ter ocorrido seqüestro ou sabotagem, nem
que algum dos ocupantes tivesse algum problema psicológico.
Khalid Abu Bakar
diz que foram feitas mais de 170 entrevistas com parentes dos pilotos e da
tripulação. Ele adiantou que a refeição servida durante o vôo, e o carregamento da
aeronave, são investigados.
As buscas pelo
avião ocorrem no Oceano Índico por uma área de 221 mil quilômetros quadrados.
Mas o chefe de polícia informou que a névoa e as tempestades marítimas têm
dificultado os trabalhos.
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