Máquina de escrever, câmera fotográfica com
filme, disco de vinil, fita cassette. Tudo isso sumiu nos últimos anos,
com os computadores e os sistemas digitais.
Agora tem mais um outro aparelho na lista
do que vai virar peça de museu. O telefone fixo, que funciona com fios,
num local específico da casa.
Nos Estados Unidos, a pequenina cidade de
Carbon Hill, de pouco mais de 2 mil habitantes, vai ser usada como teste para
essa mudança.
A companhia telefônica pediu que a agência
reguladora autorize a troca dos telefones fixos por celulares de alta
velocidade. A empresa também quer autorização para parar de vender o
aparelho.
Hoje quase 40% das residências
norte-americanas não têm mais telefone fixo e o país já possui mais celulares
em funcionamento do que habitantes.
Mesmo que algumas pessoas ainda resistam em
abrir mão do telefone fixo, o provável caminho que ele deve percorrer é mesmo o
de ida para o museu.
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