A geração de empregos formais registrou
forte desaceleração em junho. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego,
o saldo líquido de emprego com carteira assinada no País foi de 25 mil 363. O
resultado leva em conta o número de contratações menos as demissões e é o menor
para o mês desde 1998.
Na comparação com junho do ano passado, a
queda é de 84%. Os dados do Caged frustraram o mercado financeiro,
que apostavam na criação de 40 mil a 110 mil vagas.
Com isso, o governo decidiu rever as
previsões para 2014. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a
meta agora é gerar 1 milhão de empregos este ano.
O número é menor que o apresentado no
início de 2014, quando o governo previa a criação de até 1,5 milhão de postos
até 31 de dezembro. Em 2013, foram gerados 1,1 milhão de vagas.
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