Estudo brasileiro identifica 23 mil fungos
e bactérias em celulares. A perigosa combinação entre esse grupo grande e a falta
de higiene no aparelho pode resultar em alguns problemas de saúde, como
micoses, conjuntivite, intoxicações alimentares, além de infecções
respiratórias e urinárias.
Foi o que mostrou a pesquisa desenvolvida
pela Devry Metrocamp, em Campinas, São Paulo. O grupo de cientistas analisou 20
celulares, cinco tablets e capas de proteção dos aparelhos. O microorganismo
predominante foi à bactéria Staphylococcus aureus, presente em 43% dos objetos
avaliados.
Esse micro-organismo é associado a
infecções de pele, como furúnculo, abscessos e infecções das vias aéreas
superiores, entre elas, otites e sinusites. Em alguns casos, pode causar até
meningite. O recomendável é higienizar o aparelho com
álcool isopropílico e as mãos, no decorrer do dia, com álcool em gel.
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